A evolução da arquitetura privada em Bracara Augustaas domus das antigas cavalariças e do ex albergue distrital

  1. Magalhâes, Fernanda
  2. Martins, Manuela
  3. Silva, Juliana
  4. Torres, Ana Catarina
  5. Martínez Peñín, Raquel
Revista:
Estudios humanísticos. Historia

ISSN: 1696-0300

Any de publicació: 2017

Número: 16

Pàgines: 83-107

Tipus: Article

DOI: 10.18002/EHH.V0I16.6126 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Altres publicacions en: Estudios humanísticos. Historia

Resum

This paper aims to reflect on the evolution of domestic architecture of Bracara Augusta, based on the study of the domus of ‘Antigas Cavalariças’ and of the domus discovered in the excavations of ‘Ex Albergue Distrital’, showing a long sequence of occupation from mid/end of the century and the end of Late Antiquity. The comprehensive data obtained during the excavations provided a detailed analysis of the occupation sequence and of the transformations that the different spaces suffered over time, having allowed to draft layout proposals for the different phases.

Referències bibliogràfiques

  • ARCE MARTÍNEZ, J. (2005). Bárbaros y romanos en Hispania (400-507 A.D). Madrid: Marcial Pons Historia.
  • BOWES, K. (2010). Houses and Society in the Later Roman Empire. London: Duckworth.
  • DELGADO, M. & MARTINS, M. (1988). “Intervenção arqueológica na Zona P1 (Antigas Cavalariças do regimento de Infantaria de Braga)”. Cadernos de Arqueologia, Série II, 5, pp. 77-90.
  • FONTES, L. (2009). “O período suévico e visigótico e o papel da igreja na organização do território”. En Univerasidade do Minho (ed). Minho. Traços de Identidade. Braga: Universidade do Minho, pp. 272-295.
  • FONTES, L., MARTINS, M., RIBEIRO, M. C. & CARVALHO, H. (2010). “A cidade de Braga e o seu território nos séculos V-VII”. En Toletvum Visigodo (ed). Actas del Congreso Espacios Urbanos en el Occidente Mediterráneo (s. VI-VIII). Toledo: Toletvum Visigodo, pp. 255-262.
  • GROS, P. (2006). L’Architecture romaine. Du début du IIIe siècle av. J.-C. à la fin du Haut-Empire. Vol. 2: Maisons, palais, villas et tombeaux. Paris: Picard.
  • KULIKOWSKI, M. (2010). “The urban landscape in Hispania in the fifth century”. Zona Arqueológica, 11, pp. 311-318.
  • LEMOS, F.S. & LEITE, J. F. (2000). “Trabalhos Arqueológicos no Logradouro da Casa Grande de Santo António das Travessas (ex-Albergue Distrital)”. Forum, 27, pp. 15-38.
  • MAGALHÃES, F. (2010). Arquitetura doméstica em Bracara Augusta. Tese de Mestrado, Braga: Universidade do Minho.
  • MAGALHÃES, F. (2013). “Arquitetura doméstica em Bracara Augusta”. Interconexões, 1, pp. 13-30.
  • MAGALHÃES, F., RIBEIRO, J. & MARTINS, M. (2015). “Entre o público e o privado. Cenários do quotidiano na domus das Carvalheiras”. Dossiê: A cidade romana entre a História, a Arqueologia e a Literatura, Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, 6, pp. 88-106.
  • MARTINS, M. (1997-98). “A zona arqueológica das Carvalheiras. Balanço das escavações e interpretação do conjunto”. Cadernos de Arqueologia, 14/15, pp. 23-45.
  • MARTINS, M. (2015). “Entre o ócio e a sociabilidade. O papel das termas públicas na vida social de Bracara Augusta”. En DM (ed). I Colóquio Luso Brasileiro ‘Quotidiano e Sociabilidades no Império Romano’. Vitória (Brasil): UFES/UMinho, pp. 13-30.
  • MARTINS, M., MEIRELES, J. & RIBEIRO, M. C. (2011). “As termas públicas de Bracara Augusta e o abastecimento de água da cidade romana”. En Atas do Seminário Internacional Aquae Sacrae. Agua.
  • MARTINS, M. & RIBEIRO, M. C. (2013). “Em torno da Rua Verde. A evolução urbana de Braga na longa duração”. En Ribeiro, M. C. y Melo, A. (coord.). Evolução da Paisagem Urbana. Transformação morfológica dos Tecidos Históricos. Braga: CITCEM/IEM, pp. 11-44.
  • MARTINS, M., RIBEIRO, J., MAGALHÃES, F. & BRAGA, C. (2012). “Urbanismo e arquitectura de Bracara Augusta. Sociedade, economia e lazer”. En Ribeiro, M. C. y Melo, A. (coords). Evolução da paisagem urbana: sociedade e economia. Braga: CITCEM, Braga, pp. 29-67.
  • MARTINS, M., MAGALHÃES, F., MARTÍNEZ PEÑÍN, R. & RIBEIRO, J. (2016). “The housing evolution of Braga between Late Antiquity and the Early Middle Ages”. Arqueología Medieval. Hàbitats Medievals, VIII, Lleida, pp. 33-51.
  • MATEOS, P. & ALBA CALZADO, M. (2001). “De Emerita Augusta a Marida”. En Caballero, L. y Mateos, P. (eds). Actas del Simposio Internacional Visigodos y Omeyas: Un debate entre la tardoantigüedad y la Alta Edad Media. Madrid: CSIC, pp. 143-168.
  • PAOLI, U. E. (2000). Urbs. La vida en la Roma Antigua. Barcelona: Editorial Iberia.
  • PERICH I ROCA, A. (2014). Arquitectura residencial urbana d’época tardoantiga a Hispania (segles IV- VIII d.C). Tese de doutoramento, Tarragona: Universitat Rovira i Virgili.
  • RIBEIRO, J. (2015). Arquitectura Romana em Bracara Augusta. Uma análise das técnicas edilícias. Porto: Edições Afrontamento.
  • RIBEIRO, J. & MARTINS, M. (2013). “Os processos construtivos da edilícia privada em Bracara Augusta: o caso da domus das Carvalheiras”. En Melo, A. y Ribeiro, M C. (coords). História da Construção. Arquiteturas e técnicas Construtivas. Braga: CITCEM, pp. 75-98.
  • RIBEIRO, J., MAGALHÃES, F. & MARTINS, M. (2015). “Meios, técnicas e custos de construção em Bracara Augusta no século II. O balneário das Carvalheiras”. Férvedes, nº 8, pp. 331-339.
  • SILVA, J. (2013). A domus da Zona Arqueológica das Antigas Cavalariças de Braga. Contributo para o estudo da arquitetura doméstica em Bracara Augusta. Relatório de estágio de Mestrado. Braga: Universidade do Minho.
  • SILVA, J. & MARTINS, M. (2015). “Evolução e análise funcional de uma domus romana. A unidade habitacional da zona arqueológica das antigas Cavalariças de Braga”. En Martínez Peñín, R. & Cavero Domínguez, G. (eds,). I Jornadas Internacionales Evolución de los espacios urbanos y sus territorios en el Noroeste de la Península Ibérica. León: Universidad de León.
  • TORRES, A. C. (2014). Sequência de ocupação da Zona Arqueológica do Ex. Albergue Distrital. Contributo para a análise evolutiva e funcional de uma unidade doméstica em Bracara Augusta. Relatório de estágio de Mestrado em Arqueologia. Braga: Universidade do Minho.