Métodos utilizados para o cálculo do custo de capital nas cooperativas agropecuárias do Estado do Panamá

  1. Gimenes, Régio Márcio Toesca
  2. Fernández Fernández, José M.
  3. Uribe Opazo, Miguel Angel
Libro:
Cruzando fronteras : tendencias de contabilidad directiva para el siglo XXI: actas VII Congreso Internacional de Costos y II Congreso de la Asociación Española de Contabilidad Directiva.

Editorial: Servicio de Publicaciones ; Universidad de León

ISBN: 84-7719-952-3

Año de publicación: 2001

Páginas: 239

Congreso: Instituto Internacional de Costos. Congreso (7. 2001. León)

Tipo: Aportación congreso

Resumen

O presente artigo procura definir o perfil dos administradores financeiros das sociedades cooperativas agropecuárias localizadas no Estado do Paraná, bem como os métodos utilizados pelos seus dirigentes financeiros na mensuração do custo de capital de suas fontes de financiamento. Num primeiro momento, procura-se classificar as organizações em função do seu porte, através de seus níveis de faturamento e número de funcionários. Na seqüência, caracteriza-se o perfil do seu corpo dirigente através do nível de escolaridade, identificando-se o número de cargos de direção existente em cada estrutura administrativa. Discrimina-se as cooperativas que realizam ou não, o cálculo do custo de capital anual, procurando-se estabelecer possíveis correlações com seu tamanho e formação de seus dirigentes financeiros. Como critérios apresentados para o cálculo do custo de capital anual sugere-se os seguintes: a) o custo de capital é identificado com a fonte disponível no momento; b) o custo de capital é calculado através do método do custo médio ponderado a valores contábeis; c) o custo de capital é calculado através do método do custo médio ponderado a valores de mercado. Também, investiga-se a mensuração do custo do capital próprio e, por sua vez, apresenta-se os métodos a saber: a) identificação com o custo de oportunidade em relação a outras alternativas de investimento; b) estimativa em relação às expectativas de sobras a serem distribuídas aos cooperados; c) identificação com uma taxa de retorno histórica.